Penso nisso quando olho para peças mais usadas de roupa e acessórios... Aliás, chamar de acessório a bolsa que eu utilizava até a semana passada é de uma bondade absoluta... Aquilo era uma bolsa caindo de podre que eu insistia em usar...
A verdade nua e crua é essa, compro uma bolsa ¨que dá um jeitão¨, como aquela bolsa, e uso, uso, uso sem parar. Mesmo tendo outras mais novas, mais bonitas, quando cismo com uma coisa é uma tristeza...
A bolsa já estava toda velha, feia, detonada. Depois perdeu aquele imã para fechar, imaginem velha, feia, detonada e aberta... o FIM... Inclusive comentei com uma amiga que essa seria a última semana da bolsinha... Até que por fim,estando eu no vestiário da natação a ajudar a preparar a Filipa e pum! A alça da bolsa rasga... e tive que vergar as evidências e jogá-la no lixo.
Parece que existem duas pessoas dentro de mim, uma que me pergunta: Por que Maria Eugênia? Por que usar esse lixo? E a outra, sem o menor sentido estético que diz: Vai lá Maria Eugênia, pega nessa bolsa e vai a tuda vida, que se dane!
Claro que a Maria Eugênia sem sentido estético leva sempre a melhor... E só mesmo, com a bolsa no fim total é que a vergonha surge na minha cara... Enfim...
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