Agora , que já falei sobre o que eu acho do ciúmes , lembrei de uma história...
Uma vez, num daqueles bailes do Nosso Clube, fim de festa (imaginem então a bebedeira total), o pai de uma amiga disse que gostaria de ouvir uma música mais uma vez ( a música era¨ Yolanda¨, imaginem então o pai de quem...). Daí, então, eu então fui pedir para um cara ( que acho que era alguma coisa do Nosso Clube na época) e de quem NUNCA DIREI O NOME, para pedir para a banda tocar a tal música de novo.
De repente ouço a namorada dele ( se calhar hoje é esposa!) a balbuciar algo, gesticular, e entre aqueles gestos eu percebi que ela estava a discutir com o cara o fato de eu estar a¨ dar conversa¨ para ele, que eu estava a ¨dar em cima dele¨ . E como o nome NUNCA SERÁ REVELADO, posso dizer aqui que o cara era daqueles ¨ mais feio do que bater na mãe, na noite de natal, por causa de mistura¨, horripilante, nunca, em tempo algum eu daria em cima dele. Acho que até a namorada, por maisapaixonada que estivesse, se pensasse por um instânte e observasse bem o ¨material¨, saberia no fundo do seu coração que o namorado dela não era um ser ¨ paquerável¨ ( estou a ser má...).
Eu fiquei meio que perplexa a olhar, quase que fui explicar para ela que aquela era uma confusão impossível... mas deixei para lá, talvez ela quisesse uma daquelas ¨cenas de novela¨ e nem percebeu que eu não sou a Luana Piovani, nem ela é a Alinne Moraes, e ele não tem nada do Cauã Reymond...
Essa cenas às vezes podem ser entusiasmantes numa novela, com uma praia ao fundo, uma música da Marisa Monte a condizer... No nosso caso, no Nosso Clube, a cena só era patética mesmo...Enfim, dá para rir, não dá?
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